Trabalho: cobertura fotográfica
Mídia Credenciada: Rock Brigade
Bandas: Lacuna Coil (Itália), Hatebreed (EUA) e Lamb of God (EUA)
Reportagem cedida ao site Portal do Inferno
Link da matéria, com álbum completo:
http://rockbrigade.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3578:lamb-of-god-hatebreed-e-lacuna-coil-dividem-o-palco-e-unem-o-publico-em-sp&catid=4:onstage&Itemid=8
http://www.portaldoinferno.com.br/reviews/reviews-shows/2636-lacuna-coil-hatebreed-lamb-of-god-a-seringueira-sao-paulosp.html#.Ui_hO398F3s
sábado, 31 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Review CD - Heavenwood – Abyss Masterpiece
(Trabalho para o Portal do Inferno)
Quando esse trabalho chegou até a mim, veio acompanhado das seguintes palavras: “ouve essa banda, é bem legal”. Confesso não conhecia. E “bem legal” passou a ser um adjetivo infinitamente pequeno para classificar este álbum. Uma pena real esta banda ser tão pouco conhecida em nossas terras, pois seu trabalho é excelente! Este álbum despertou em mim, acredito, a vontade que toda banda deseja ao compor um novo trabalho: que este crie o interesse pelo restante de sua discografia. E, após ouvir os até então quatro álbuns lançados, posso dizer que Abbys Masterpiece traz uma evolução nítida e marcante, não só nas composições como também na produção e gravação.
O álbum traz composições recheadas de elementos, como teclados muito bem colocados, passagens épicas e clássicas, vocais guturais, limpos, masculinos e femininos. E, o mais fantástico, tudo extremamente bem colocado, sem soar exagerado ou deslocado em momento algum! Mas vamos contar como esse álbum acontece, procurando não exagerar nos elogios.
O trabalho começa com uma música que definitivamente não expressa o que virá na sequência. The Arcadia Order começa com uma introdução épica/clássica, e uma velocidade mais acelerada, fazendo até algum ouvinte mais desavisado pensar que aí estaria vindo um filhote mais lento e agradável de Rhapsody. Felizmente essa impressão acaba rapidamente, logo a 1m30s, quando a banda começa a deixar bem nítido a veia pesada e mais agressiva de suas composições, mesmo abrindo mão da velocidade para isso. Morning Glory Cloud inicia uma diminuição nítida na velocidade das composições. Cada música a seguir vem de uma forma mais cadenciada, deixando clara as influências de Doom Metal que a banda despeja nas composições. Para quem conhece a fase atual de bandas como Amorphis e Ghost Brigade entenderá exatamente o que quero expressar. Começando com um leve coral, e tendo um riff central e refrão pegajosos, o álbum começa a se firmar. Goddess Presiding Over Solitude “segura a peteca no alto”, e pede uma atenção melhor a partir de 2m42s. Grande passagem! Once a Burden leva os andamentos um pouco mais para baixo e inaugura os vocais limpos do álbum. Uma grande música! Na sequência, uma das melhores composições ouvidas nos últimos tempos: Winter Slave. Essa música me fez ter uma reação quase nula durante audições de novos álbuns: repetir uma faixa antes do fim do trabalho. Essa música carrega um clima incrível, com uma variação de temas que a faz ter uma personalidade própria dentro do trabalho. Uma música fantástica, destaque absoluto dentro desse álbum. E após isso tudo, quando seria difícil não pensar numa (leve, que seja) queda no rendimento do play, o álbum segue com Leonor, onde temos a inclusão dos vocais femininos, fazendo um contra ponto perfeito entre os guturais, em ótimas melodias vocais. Seguindo, a belíssima Poem for Matilde. Essa também, um grande destaque no trabalho, bela melodia, bela letra, grande composição. Fading Sun retoma a pegada e a agressividade, com mais um refrão que fica ecoando na cabeça após a audição. September Blood apresenta uma pegada mais melódica, e até chega a soar como várias coisas que ouvimos por aí. Sudden Scars mantém a pegada, onde o teclado manda absoluto na composição. Like Yesterday remete novamente ao clima Doom (talvez a que deixe as influências mais nítidas), joga o andamento lá embaixo, traz os vocais limpos de volta e cria um clima perfeito para a derradeira faixa, Her Lament. Com um instrumental clássico simplesmente arrebatador, essa música cria um clima lindo e perfeito para encerrar esse trabalho primoroso.
Após a audição desse álbum não me restou outra alternativa a não ser ouvi-lo novamente, e já me declarar fã. Uma obra prima, sem exageros. Composições certeiras, que não soam em nada iguais entre si, e mesmo assim carregam uma identidade coletiva. Vários artifícios sendo usados, sem se saturarem. Criações esmeradamente produzidas. Mais do que necessário, este álbum é obrigatório!
Nota: 10
Faixas:
01 – The Arcadia order
02 – Morning Glory Cloud
03 – Goddess Presiding Over Solitude
04 – Once a Burden
05 – Winter Slave
06 – Leonor
07 – Poem for matilde
08 – Fading Sun
09 – September Blood
10 – Sudden Scars
11 – Like Yesterday
12 – Her Lament
Quando esse trabalho chegou até a mim, veio acompanhado das seguintes palavras: “ouve essa banda, é bem legal”. Confesso não conhecia. E “bem legal” passou a ser um adjetivo infinitamente pequeno para classificar este álbum. Uma pena real esta banda ser tão pouco conhecida em nossas terras, pois seu trabalho é excelente! Este álbum despertou em mim, acredito, a vontade que toda banda deseja ao compor um novo trabalho: que este crie o interesse pelo restante de sua discografia. E, após ouvir os até então quatro álbuns lançados, posso dizer que Abbys Masterpiece traz uma evolução nítida e marcante, não só nas composições como também na produção e gravação.
O álbum traz composições recheadas de elementos, como teclados muito bem colocados, passagens épicas e clássicas, vocais guturais, limpos, masculinos e femininos. E, o mais fantástico, tudo extremamente bem colocado, sem soar exagerado ou deslocado em momento algum! Mas vamos contar como esse álbum acontece, procurando não exagerar nos elogios.
O trabalho começa com uma música que definitivamente não expressa o que virá na sequência. The Arcadia Order começa com uma introdução épica/clássica, e uma velocidade mais acelerada, fazendo até algum ouvinte mais desavisado pensar que aí estaria vindo um filhote mais lento e agradável de Rhapsody. Felizmente essa impressão acaba rapidamente, logo a 1m30s, quando a banda começa a deixar bem nítido a veia pesada e mais agressiva de suas composições, mesmo abrindo mão da velocidade para isso. Morning Glory Cloud inicia uma diminuição nítida na velocidade das composições. Cada música a seguir vem de uma forma mais cadenciada, deixando clara as influências de Doom Metal que a banda despeja nas composições. Para quem conhece a fase atual de bandas como Amorphis e Ghost Brigade entenderá exatamente o que quero expressar. Começando com um leve coral, e tendo um riff central e refrão pegajosos, o álbum começa a se firmar. Goddess Presiding Over Solitude “segura a peteca no alto”, e pede uma atenção melhor a partir de 2m42s. Grande passagem! Once a Burden leva os andamentos um pouco mais para baixo e inaugura os vocais limpos do álbum. Uma grande música! Na sequência, uma das melhores composições ouvidas nos últimos tempos: Winter Slave. Essa música me fez ter uma reação quase nula durante audições de novos álbuns: repetir uma faixa antes do fim do trabalho. Essa música carrega um clima incrível, com uma variação de temas que a faz ter uma personalidade própria dentro do trabalho. Uma música fantástica, destaque absoluto dentro desse álbum. E após isso tudo, quando seria difícil não pensar numa (leve, que seja) queda no rendimento do play, o álbum segue com Leonor, onde temos a inclusão dos vocais femininos, fazendo um contra ponto perfeito entre os guturais, em ótimas melodias vocais. Seguindo, a belíssima Poem for Matilde. Essa também, um grande destaque no trabalho, bela melodia, bela letra, grande composição. Fading Sun retoma a pegada e a agressividade, com mais um refrão que fica ecoando na cabeça após a audição. September Blood apresenta uma pegada mais melódica, e até chega a soar como várias coisas que ouvimos por aí. Sudden Scars mantém a pegada, onde o teclado manda absoluto na composição. Like Yesterday remete novamente ao clima Doom (talvez a que deixe as influências mais nítidas), joga o andamento lá embaixo, traz os vocais limpos de volta e cria um clima perfeito para a derradeira faixa, Her Lament. Com um instrumental clássico simplesmente arrebatador, essa música cria um clima lindo e perfeito para encerrar esse trabalho primoroso.
Após a audição desse álbum não me restou outra alternativa a não ser ouvi-lo novamente, e já me declarar fã. Uma obra prima, sem exageros. Composições certeiras, que não soam em nada iguais entre si, e mesmo assim carregam uma identidade coletiva. Vários artifícios sendo usados, sem se saturarem. Criações esmeradamente produzidas. Mais do que necessário, este álbum é obrigatório!
Nota: 10
Faixas:
01 – The Arcadia order
02 – Morning Glory Cloud
03 – Goddess Presiding Over Solitude
04 – Once a Burden
05 – Winter Slave
06 – Leonor
07 – Poem for matilde
08 – Fading Sun
09 – September Blood
10 – Sudden Scars
11 – Like Yesterday
12 – Her Lament
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sábado, 17 de março de 2012
Zak Stevens – Central Rock Bar (Sto. André) – 17/03
Trabalho: reportagem completa (texto e fotos)
Mídia Credenciada: Portal do Inferno
Bandas: Zak Stevens (EUA)
Link da matéria, com álbum completo:
http://www.portaldoinferno.com.br/reviews/reviews-shows/2573-zak-stevens-central-rock-bar-santo-andre.html#.Ui_jQ398F3s
http://www.portaldoinferno.com.br/fotos/category/94-zak-stevens-santo-andresp-17032012.html
Mídia Credenciada: Portal do Inferno
Bandas: Zak Stevens (EUA)
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Inquisition / Wisdom - Hangar 110 - 17/03
Trabalho: cobertura fotográfica
Mídia Credenciada: Portal do Inferno
Bandas: Inquisition (Colômbia) e Wisdom (Paraguai)
Link da matéria, com álbum completo:
http://www.portaldoinferno.com.br/fotos/category/93-inquisition-a-wisdom-sao-paulo-17032012.html
Mídia Credenciada: Portal do Inferno
Bandas: Inquisition (Colômbia) e Wisdom (Paraguai)
Link da matéria, com álbum completo:
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sexta-feira, 16 de março de 2012
Review CD - Lacuna Coil - Dark Adrenaline
(Trabalho para o Portal do Inferno)
Para quem acompanha a carreira dos italianos do Lacuna Coil, não é nenhuma novidade a quase obsessão que eles sempre carregaram por figurar fortemente no mercado americano. E desde o álbum Karmacode foi possível perceber que essa adaptação de mercado começava a se tornar real. A banda não perdeu a essência, ao contrário, a lapidou mais ainda. Mas já era possível perceber elementos nítidos do mercado norte americano. Isso prosseguiu pelo álbum Shallow Life e não seria lógico imaginar que essa nova característica se perdesse nesse novo trabalho.
Quando foi divulgado o título do álbum e de suas músicas, a primeira impressão é que esse trabalho viria mais denso que os outros. Até mesmo as primeiras imagens de divulgação traziam uma identificação visual mais, sendo redundante, “dark” do que nos últimos. Para os que gostam dessa nova fase, isso pode ter soado levemente assustador. Para os mais antigos, uma pergunta se um rebusque das raízes poderia estar vindo. A verdade, acredito eu, é que esse álbum foi um dos mais esperados por quem é fã da banda. Principalmente pelos fãs brasileiros, que o receberam já cientes da data de seu próximo show agendada em nossas terras.
A verdade é que o álbum traz uma banda madura em seu ápice. Composições firmes, que em nada descaracterizam a evolução nítida ouvida através dos álbuns já lançados. Como tampouco indicam uma guinada para outras vertentes. A produção está irrepreensível, todos os instrumentos nítidos e uma certa “sujeira” contribuindo para o peso das músicas. Esse trabalho começa de forma impressionante, com uma sequência inicial de três músicas simplesmente devastadoras! Trip the Darkness, Against You e Kill the Light fazem o ouvinte criar uma expectativa maravilhosa para o álbum. Na sequência temos uma das músicas com o refrão mais grudento já concebido, acompanhada daquele swing característico que Criz Mozzati coloca nas músicas. O problema é que esse refrão é tão grudento que Give me Something More acaba se tornando cansativa rapidamente. Upside Down é a nova fase do LC em essência, aquela música para ser executada ao vivo com todos cantando e pulando junto. E, ao menos para mim, a partir desse ponto o álbum apresenta uma caída no ritmo. End of Time é uma baladinha bonitinha, sem nada demais ou além do que já ouvimos em outros álbuns. I Don`t Believe in Tomorrow, Intoxicated, The Army Inside podem ser consideradas músicas menores na discografia da banda, talvez um tanto americanizadas demais. Na sequência, a maior bola fora do álbum: o cover de Losing my Religion, música original do R.E.M. Depois do incrível resultado atingido com o cover de Enjoy the Silence (originalmente gravada pelo ícone Depeche Mode), mais um cover certamente gerou ansiedade na audição. Culminado em certa decepção. Fire é uma música, digamos, comum. E My Spirit fecha o mais recente trabalho dos italianos, sem o alavancar ao calor inicial do play.
Comecei essa audição com alma de fã inveterado de LC, encontrando mágica nos primeiros momentos. E terminando apenas me perguntando quais serão as “velharias” executadas no próximo show.
Nota: 8,0
Tracklist:
Trip the Darkness
Against You
Kill the Light
Give me Something More
Upside Down
End of Time
I Don`t Believe in Tomorrow
Intoxicated
The Army Inside
Losing my Religion
Fire
My Spirit
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domingo, 4 de março de 2012
Hail! - Blackmore Bar - 04/03
Trabalho: cobertura fotográfica
Mídia Credenciada: Portal do Inferno
Bandas: Hail! (EUA e Brasil)
Cobertura da entrevista e backstage: Rock Brigade
Link da matéria, com álbum completo:
http://www.portaldoinferno.com.br/fotos/category/92-hail-saopaulo-04-03-2012.html
Mídia Credenciada: Portal do Inferno
Bandas: Hail! (EUA e Brasil)
Cobertura da entrevista e backstage: Rock Brigade
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http://www.portaldoinferno.com.br/fotos/category/92-hail-saopaulo-04-03-2012.html
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